4 minutos A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) defende o trabalho com a consciência fonológica. No entanto, como desenvolvê-la na prática? É simples: através de recursos didáticos e jogos pedagógicos. Antes de mais nada, o que é consciência fonológica? Segundo SOARES (2017)*, a consciência fonológica se refere à compreensão de que as palavras são compostas por diferentes sons, abrangendo a capacidade de reflexão e manipulação de unidades linguísticas distintas. A consciência fonológica é, ainda, composta por diversas habilidades que podemos promover no dia a dia, Saiba mais→
5 minutos As atividades pedagógicas representam uma parte preciosa do processo de ensino-aprendizagem e, atualmente, temos a possibilidade de inserirmos recursos tecnológicos para adaptá-las em qualquer formato de ensino (presencial, híbrido ou remoto)! É importante que haja uma preocupação e um acompanhamento por parte dos educadores para que tais recursos sejam contextualizados e desempenhem um papel determinante no desenvolvimento das potencialidades e da socialização das crianças com procedimentos lúdicos planejados e implementados para atingir determinados objetivos de ensino. Vejamos, então, algumas sugestões de atividades Saiba mais→
5 minutos Elaborar um planejamento a partir de um livro é algo muito comum entre nós, professoras. Um BOM livro é uma excelente estratégia para nortear trabalhos de linguagem, bem como um projeto interdisciplinar. Mesmo sendo bastante corriqueiro, muitos docentes ainda têm dúvidas sobre como fazê-lo, sendo assim, queremos te auxiliar dando dicas práticas. Lembre-se que estas atividades não são feitas todas em um dia. Você pode levar uma semana ou mais. Daremos exemplos a partir da live realizada com o livro “O ratinho, o Saiba mais→
3 minutos Alunos com dificuldades em uma ou outra área, ritmos diferentes, turmas heterogêneas. Esse é o padrão da sala de aula de todo professor. Não existe, um ano sequer, que teremos turmas homogêneas. O motivo é simples: trabalhamos com pessoas e, uma das essências do ser humano é, justamente, as individualidades. Quando nos tornamos professores, tendemos muito a pensar sobre o ensino e pouco sobre a aprendizagem. Focamos nossos esforços em buscar um método melhor, atividades mais eficientes, e esquecemos de nos dedicar Saiba mais→
2 minutos Não! Crianças que não decodificam não podem ser consideradas leitoras fluentes. Elas podem participar de eventos de letramento, de compreensão e interpretação, mas não são denominadas leitoras. Por outro lado, a leitura já foi considerada somente decodificação, estritamente mecânica. Hoje, diversos autores afirmam que leitura é uma atividade complexa, que não engloba apenas o domínio da decodificação, mas também da compreensão (Glossário do CEALE) . Um leitor que, por exemplo, não decodifica fluentemente, gasta muita energia fazendo as relações entre grafema-fonema, não Saiba mais→